A continuidade dos negócios nas instituições bancárias vai depender em grande parte da resposta a alguns dos principais desafios digitais que já hoje se colocam. E quanto mais cedo se concretizar a nova transformação digital, melhor para a banca.
Incerteza, segurança e recursos humanos: é nestes três aspetos que se vão centrar os principais desafios tecnológicos da banca nos próximos anos, cuja resposta e sucesso irão depender cada vez mais da rápida e correta adoção dos novos processos de transformação digital.
A ideia é defendida por Nuno Sousa, Vertical Lead de Financial Services da Claranet Portugal, num artigo de opinião publicado no Jornal de Negócios - ainda no âmbito da conferência Banca do Futuro.
O representante da Claranet refere que a banca deve criar rapidamente condições para dar respostas inovadoras aos desafios digitais que já hoje se colocam, aproveitando o processo de transformação digital não só para ultrapassar os momentos mais desafiantes do negócio, como para transformar os desafios em oportunidades transformá-los em vantagens face à concorrência:
A transformação digital tornou-se imprescindível para endereçar de forma decisiva três dos principais desafios que a banca vai enfrentar no curto-prazo: a incerteza em momentos de crise; a [ciber]segurança; e a capacitação dos seus recursos humanos.
Para estes três desafios Nuno Sousa aponta três tipos de respostas distintas, mas que partem da tecnologia para criar uma estratégia comum que permitirá colocar a banca num novo patamar de resiliência:
- Investir em tecnologias disruptivas e, concretamente, na Inteligência Artificial, como forma de criar produtos e serviços inovadores para enfrentar com sucesso os períodos de incerteza;
- Criar mecanismos de cibersegurança que respondam aos novos riscos associados à mobilidade, protegendo infraestruturas e ferramentas, monitorizando as potenciais ameaças num perímetro externo aos sistemas usados e formando os utilizadores para utilizações corretas;
- Apostar na formação contínua dos colaboradores, nos Managed Services e no outsourcing de serviços especializados, como forma de aumentar o foco no próprio negócio e nos processos que geram diretamente valor acrescentado.
Leia o artigo integral no site do Jornal de Negócios.