Managing Director da Claranet acredita que o trabalho híbrido veio para ficar em Portugal e que o regresso ao escritório em larga escala só deverá ocorrer no início do próximo ano.
Em declarações ao Jornal de Negócios, no âmbito de um artigo sobre o fim da obrigatoriedade do teletrabalho em Portugal (14 de junho de 2021), António Miguel Ferreira falou da estratégia de regresso dos colaboradores da Claranet ao escritório, revelando que o processo está a ser feito de forma progressiva:
O regresso a uma nova normalidade, que mesmo assim terá 40% a 50% em trabalho remoto, só deverá ocorrer após o verão ou no início de 2022.
O representante da Claranet mostra-se cauteloso quanto ao regresso dos profissionais aos espaços da empresa a uma escala semelhante à que se registava antes da pandemia, defendendo um modelo de alternância nos casos dos profissionais cujas funções são incompatíveis com o teletrabalho.
Em todo o caso, António Miguel Ferreira indica que Claranet não deverá ter mais de 30% dos seus colaboradores, em simultâneo, nos escritórios durante os próximos meses.
in Jornal de Negócios (acesso pago)